quarta-feira, 16 de março de 2011

Chuvas matam quatro e deixam duas cidades em calamidade no PR

Jornal Floripa - ‎há 16 minutos‎
Subiu para quatro o total de mortes no Estado do Paraná em decorrência das chuvas que atingem a região desde a semana passada. O último óbito confirmado pela Defesa Civil do Estado aconteceu em Morretes. As outras três foram em Antonina (2) e em ...

Banco Japão: nova operação de 31 mil milhões

TVI24 - ‎há 5 horas‎
Banco central injectou 234 mil milhões de euros no mercado monetário em apenas três dias. Tudo para apoiar economia do país devastado pelo sismo e tsunami da semana passada O Banco do Japão anunciou esta quarta-feira uma nova injecção de liquidez no ...

segunda-feira, 14 de março de 2011

Em meio a crise nuclear, mortos por terremoto chegam a 1.800 no Japão

Número de vítimas do tremor seguido de tsunami deve ser bem maior.
País teme vazamento radioativo e encara blecautes e falta de suprimentos.

Do G1, com agências internacionais
O número oficial de mortos pelo terremoto seguido de tsunami que atingiu o nordeste do Japão no dia 11 chegou a 1.833, segundo a Polícia Nacional. Há 2.361 desaparecidas, de acordo com balanço divulgado na noite desta segunda-feira (14).
Mas, segundo as autoridades e a imprensa, a cifra deve subir bastante, à medida que os trabalhos de resgate, muito difíceis ainda em várias regiões, continuarem.
Cerca de 2.000 corpos foram encontrados nesta segunda na província de Miyagi, uma das mais afetadas pelo tsunami, mas ainda não foram contabilizadas.
Cerca de 1.000 corpos foram encontrados próximos à praia em Ojika, região mais atingidas da península, e outros 1.000 corpos foram encontrados na cidade de Minamisanriku. Na região, o governo da província não tem conseguido contato com cerca de 10 mil pessoas, quase metade da população local.
O país também continua em alerta para as consequências de duas explosões na usina nuclear de Fukushima, onde barras de combustível nuclear estão expostas, e há risco de vazamento radiativo.
Código Florestal: falsas clivagens
"O debate sobre a revisão do Código Florestal, que se intensificará nas próximas semanas, está sofrendo um tipo de contaminação - eu diria de poluição ideológica - que falsifica os termos mesmos da questão. Clivagens totalmente equivocadas são produzidas ao sabor das circunstâncias que atingem dimensões morais, sociais e políticas. Todas se articulam em torno das palavras 'ruralistas' e 'ambientalistas', empregadas por certos formadores de opinião como se simplesmente descrevessem a realidade, quando, na verdade, a deformam", artigo de Denis Lerrer Rosenfield
Transamazônica pode ser pavimentada
O decreto simplificando obras em rodovias poderá tirar do papel um antigo projeto do Dnit: a pavimentação da BR-230, a Transamazônica. Aberta no meio da floresta, na década de 70, a rodovia é o caso mais complexo de licenciamento da carteira do órgão, segundo o diretor-geral Luiz Antonio Pagot. O licenciamento rápido para obras na Amazônia, porém, ainda é um ponto de discussão entre os Ministérios dos Transportes e do Meio Ambiente. A tendência é que as rodovias dessa região sejam tratadas como exceção. Nesse processo de excepcionalidades deverá entrar também a BR-319, que liga Manaus a Porto Velho. A luta pela licença para o asfaltamento da rodovia foi um dos motivos de crise entre o setor de transportes e meio ambiente no governo anterior
Vazamento de petróleo da BP dá pistas sobre poluição do ar
O acidente da BP que provocou o derramamento de 4 milhões de barris de petróleo no Golfo do México (EUA), no ano passado, também poluiu o ar. Ao analisar essa poluição, cientistas encontraram pistas de como os poluentes chegam à atmosfera. O estudo, publicado na Science, informa que os químicos mais leves presentes no óleo evaporaram em poucas horas. Mas os componentes mais pesados levaram mais tempo para evaporar, espalharam-se de forma mais ampla e contribuíram mais para formar partículas de poluição do ar

Como Hidratar os Cabelos

Publicado por Redacao, Categoria Beleza.

hidratando os cabelos1 290x300 Como Hidratar os Cabelos
A hidratação é essencial para ter cabelos bonitos e saudáveis, especialmente no verão, quando o sol está mais forte e tende a ressecar ainda mais os fios, além do cloro das piscinas e o sal e a areia das praias de mar que prejudicam muito o cabelo se este não for cuidado adequadamente.
Em geral as mulheres gostam de ir ao salão de beleza e cuidar dos cabelos, da pele e das unhas, para a maioria esse é um momento de prazer e relax, se rendendo nas mãos de alguém capacitado para cuidar de sua aparência e beleza. Contudo nem sempre é possível, pois esse prazer custa caro, porém mesmo que não possa ir sempre ao salão de beleza, manter o cabelo bonito e hidratado é uma tarefa que pode ser feita em casa com um gasto irrisório, se comparado ao gasto no salão de beleza.
Você vai precisar de alguns materiais para fazer uma máscara de hidratação para os seus cabelos: uma touca para os cabelos de alumínio, creme para os cabelos e uma piranha. Então tome um banho normal como sempre, lave os cabelos com o shampo da sua preferência e logo depois passe um condicionador e retire o excesso, normalmente. Saia do banho, retire o excesso de água dos cabelos e penteie.
Uma dica, nunca seque os cabelos esfregando a toalha, pois isso quebra os fios, somente envolva os cabelos com a toalha e aperte para enxugar o excesso de água. Então com os cabelos penteados vá separando em mechas e passando o creme a uma distancia média de 3 centímetros da raiz, massageando cada mecha de cabelo.
Faça esse processo em todo o seu cabelo, depois faça um coque e prenda com uma piranha. Coloque a touca e deixe na cabeça por cerca de meia hora. Um detalhe que não pode ser esquecido – a massagem com o creme é essencial, pois é ela que faz com que o cabelo absorva as proteínas do creme.
30 minutos depois é hora de enxaguar os cabelos e ai vem uma dica importante, faça isso com água fria, pois ela fecha os poros do cabelo, as chamadas escamas, evitando o ressecamento e as pontas duplas e deixa aquela aparência brilhante. Tire totalmente o creme do cabelo e depois seque naturalmente, então pode fazer uma escova ou uma chapinha.
Fazendo a hidratação em casa, é só seguir as dicas que a gente deu e o efeito vai ser o mesmo do salão de beleza, muita massagem e água fria no final. Seus cabelos vão ficar brilhantes e sedosos, você vai ter passado meia hora cuidando de você mesma e vai ficar linda e sem gastar muito dinheiro. E depois é só aguardar os elogios, porque esse cuidado com seus cabelos não passa despercebido.

Divulgação

Novo paredão está formado

Daniel vence prova de liderança e põe Jaque no paredão; Rodrigão e Wesley acompanham a moça

AFP

Prejuízo no Japão deve ser de US$ 171 bi

Análise diz que danos podem chegar a até US$ 183 bilhões; grandes
Reuters

Japão vai sofrer prejuízo econômico de US$171 bilhões--banco

2 horas, 42 minutos atrás
TÓQUIO (Reuters) - As perdas econômicas nas regiões do Japão que foram atingidas pelo grande terremoto vão somar cerca de 14 trilhões a 15 trilhões de ienes (171 bilhões a 183 bilhões de dólares), segundo informações disponíveis nesta segunda-feira, afirmou o Credit Suisse, em relatório.
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O economista-chefe do banco, Hiromichi Shirakawa, informou que prejuízos na região nordeste do Japão serão "um pouco menos que 40 por cento" dos 40 trilhões de ienes em perdas econômicas totais registradas no terremoto de Kobe, em 1995.

Shirakawa informou que as perdas pelo terremoto de sexta-feira serão provavelmente menores por causa de um menor número de prédios de escritórios, instalações comerciais e estradas afetadas nas regiões atingidas.

O analista afirma ainda que não houve relatos de grandes desmoronamentos em grandes instalações de indústrias.

(Por Mariko Katsumura)

Veja fotos do desastre:
















Leia também:

sábado, 12 de março de 2011

Mortos por terremoto e tsunami no Japão passam de 570

Imprensa japonesa diz que número de vítimas pode ultrapassar 1.300; veja vídeo das operações de resgate

iG São Paulo | 12/03/2011 02:29 - Atualizada às 10:51



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Um dia após o terremoto seguido de tsunami que devastou a costa leste do Japão, o governo lançou uma grande operação de resgate e ajuda humanitária nas áreas mais afetadas. O último balanço oficial divulgado pelo governo informou que a tragédia deixou pelo menos 574 mortos e 1.105 feridos. A imprensa local estima que o número de mortos ultrapasse 1.300. Apenas no porto de Rikuzentakata, no nordeste do país, militares disseram ter encontrado entre 300 e 400 corpos.
Não há um número oficial de desaparecidos, mas a TV japonesa afirmou que 10 mil pessoas estão desaparecidas apenas na cidade portuária de Minamisanriku. O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, disse que cerca de três mil foram resgatados com vida.


Veja imagens do resgate das vítimas (áudio em japonês)
Segundo o governo japonês, milhares de militares foram mobilizados para participar das operações, além de 300 aviões e 40 navios.
O premiê participou de reuniões de emergência na manhã deste sábado (horário local) e deve seguir para as áreas do desastre, inclusive para as usinas nucleares em estado de alerta. "Nosso governo fará todos os esforços possíveis para assegurar a integridade e segurança das pessoas e também minimizar os estragos causados pelo terremoto", disse o premiê.
O sábado ainda deve revelar toda a extensão dos danos causados pelo tremor seguido de tsunami de ao menos sete metros de altura que varreu vilarejos e cidades.
A imprensa japonesa teme um grande número de mortos na ilha de Honshu, na costa nordeste do país, onde ondas gigantescas destruíram mais de 3.000 casas. Segundo autoridades, cerca de 1.800 casas foram destruídas em Minamisoma, e 1.200 na cidade de Sendai, a mais próxima do epicentro do terremoto.
Na pequena cidade de Ofunato, mais ao norte, 300 casas foram destruídas ou arrastadas. Mais de 80 incêndios atingiam os arredores de Tóquio e as prefeituras de Iwate, Miyagi, Akita e Fukushima, informou a Kyodo, com base em informações do Departamento de Bombeiros.

Homem tira foto de carro em cima de telhado em Sendai, no Japão
Foto: AP
Homem tira foto de carro em cima de telhado em Sendai, no Japão


O Pentágono informou na sexta-feira que está preparado para fornecer ajuda de emergência às vítimas do terremoto no Japão e iniciou o deslocamento de alguns de seus navios para a região. "Estamos avaliando a situação e posicionando as tropas para que estejam preparadas e proporcionar a ajuda necessária", indicou o comandante da Armada Leslie Hull-Ryde em comunicado.
O Japão solicitou ajuda dos Estados Unidos através do Departamento de Estado e o Pentágono está esperando que este dê a ordem para proceder. O anúncio foi feito depois de o Japão ter enviado 8 mil militares para a região nordeste do país, a mais destruída pelo tremor.


A ajuda militar americana inclui dois navios, o USS Essex e o USS Boxer, equipados com helicópteros e aviões, juntamente com vários navios de apoio. Na base aérea que os Estados Unidos têm na localidade japonesa de Yakota, militares da Aeronáutica e voluntários estão ajudando os viajantes de 11 voos comerciais que foram deslocados a suas pistas após o terremoto.
Usinas
Nesta sábado, uma explosão destruiu um prédio e feriu quatro trabalhadores da usina japonesa de Fukushima 1, a cerca de 250 quilômetros a nordeste de Tóquio. O porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, afirmou que o reator nuclear não foi danificado e que a pressão sobre ele diminuiu após a explosão. O nível de radiação no local também estaria diminuindo, segundo Edano.
De acordo com autoridades japonesas, a explosão não foi causada pelo reator nuclear, mas, sim, pelo ar e vapor com radioatividade liberados para tentar aliviar os altos níveis de pressão.
Antes da explosão, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, informou que houve vazamento de "quantidades mínimas de radiação" na usina de Fukushima, informou a agência local Kyodo. Ainda assim, pouco depois da explosão a imprensa local informou que as autoridades ampliaram a zona de isolamento de 10 km para 20 km em torno de Fukushima.


Maior terremoto do Japão
De acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), o terremoto que atingiu o Japão na sexta-feira foi o maior já registrado no país e o sétimo maior da história.
Além de a costa nordeste ter sofrido vários abalos secundários após o tremor, um forte terremoto aconteceu no centro do país neste sábado (na tarde de sexta-feira em Brasília).
O tsunami causado pelo tremor de 8,9 correu através do Oceano Pacífico a uma velocidade de 800 km/h - tão rápido quanto um jato -, antes de chegar ao Filipinas, Indonésia e Havaí e à Costa Oeste dos EUA, sem registro de grandes danos.
Até agora, o mais forte terremoto do Japão tinha acontecido em 1933. Com 8,1 graus de magnitude, o tremor atingiu a região metropolitana de Tóquio e matou mais de 3 mil pessoas.
Os tremores de terra são comuns no Japão, um dos países com mais atividades sísmicas do mundo, já que está localizado no chamado Círculo de Fogo do Pacífico. O país é atingido por cerca de 20% de todos os terremotos de magnitude superior a 6 que acontecem em todo o planeta.

Com AP, EFE e BBC

Mortos por terremoto e tsunami no Japão passam de 570

Imprensa japonesa diz que número de vítimas pode ultrapassar 1.300; veja vídeo das operações de resgate

iG São Paulo | 12/03/2011 02:29 - Atualizada às 10:51



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Um dia após o terremoto seguido de tsunami que devastou a costa leste do Japão, o governo lançou uma grande operação de resgate e ajuda humanitária nas áreas mais afetadas. O último balanço oficial divulgado pelo governo informou que a tragédia deixou pelo menos 574 mortos e 1.105 feridos. A imprensa local estima que o número de mortos ultrapasse 1.300. Apenas no porto de Rikuzentakata, no nordeste do país, militares disseram ter encontrado entre 300 e 400 corpos.
Não há um número oficial de desaparecidos, mas a TV japonesa afirmou que 10 mil pessoas estão desaparecidas apenas na cidade portuária de Minamisanriku. O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, disse que cerca de três mil foram resgatados com vida.


Veja imagens do resgate das vítimas (áudio em japonês)
Segundo o governo japonês, milhares de militares foram mobilizados para participar das operações, além de 300 aviões e 40 navios.
O premiê participou de reuniões de emergência na manhã deste sábado (horário local) e deve seguir para as áreas do desastre, inclusive para as usinas nucleares em estado de alerta. "Nosso governo fará todos os esforços possíveis para assegurar a integridade e segurança das pessoas e também minimizar os estragos causados pelo terremoto", disse o premiê.
O sábado ainda deve revelar toda a extensão dos danos causados pelo tremor seguido de tsunami de ao menos sete metros de altura que varreu vilarejos e cidades.
A imprensa japonesa teme um grande número de mortos na ilha de Honshu, na costa nordeste do país, onde ondas gigantescas destruíram mais de 3.000 casas. Segundo autoridades, cerca de 1.800 casas foram destruídas em Minamisoma, e 1.200 na cidade de Sendai, a mais próxima do epicentro do terremoto.
Na pequena cidade de Ofunato, mais ao norte, 300 casas foram destruídas ou arrastadas. Mais de 80 incêndios atingiam os arredores de Tóquio e as prefeituras de Iwate, Miyagi, Akita e Fukushima, informou a Kyodo, com base em informações do Departamento de Bombeiros.

Homem tira foto de carro em cima de telhado em Sendai, no Japão
Foto: AP
Homem tira foto de carro em cima de telhado em Sendai, no Japão


O Pentágono informou na sexta-feira que está preparado para fornecer ajuda de emergência às vítimas do terremoto no Japão e iniciou o deslocamento de alguns de seus navios para a região. "Estamos avaliando a situação e posicionando as tropas para que estejam preparadas e proporcionar a ajuda necessária", indicou o comandante da Armada Leslie Hull-Ryde em comunicado.
O Japão solicitou ajuda dos Estados Unidos através do Departamento de Estado e o Pentágono está esperando que este dê a ordem para proceder. O anúncio foi feito depois de o Japão ter enviado 8 mil militares para a região nordeste do país, a mais destruída pelo tremor.


A ajuda militar americana inclui dois navios, o USS Essex e o USS Boxer, equipados com helicópteros e aviões, juntamente com vários navios de apoio. Na base aérea que os Estados Unidos têm na localidade japonesa de Yakota, militares da Aeronáutica e voluntários estão ajudando os viajantes de 11 voos comerciais que foram deslocados a suas pistas após o terremoto.
Usinas
Nesta sábado, uma explosão destruiu um prédio e feriu quatro trabalhadores da usina japonesa de Fukushima 1, a cerca de 250 quilômetros a nordeste de Tóquio. O porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, afirmou que o reator nuclear não foi danificado e que a pressão sobre ele diminuiu após a explosão. O nível de radiação no local também estaria diminuindo, segundo Edano.
De acordo com autoridades japonesas, a explosão não foi causada pelo reator nuclear, mas, sim, pelo ar e vapor com radioatividade liberados para tentar aliviar os altos níveis de pressão.
Antes da explosão, o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, informou que houve vazamento de "quantidades mínimas de radiação" na usina de Fukushima, informou a agência local Kyodo. Ainda assim, pouco depois da explosão a imprensa local informou que as autoridades ampliaram a zona de isolamento de 10 km para 20 km em torno de Fukushima.


Maior terremoto do Japão
De acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), o terremoto que atingiu o Japão na sexta-feira foi o maior já registrado no país e o sétimo maior da história.
Além de a costa nordeste ter sofrido vários abalos secundários após o tremor, um forte terremoto aconteceu no centro do país neste sábado (na tarde de sexta-feira em Brasília).
O tsunami causado pelo tremor de 8,9 correu através do Oceano Pacífico a uma velocidade de 800 km/h - tão rápido quanto um jato -, antes de chegar ao Filipinas, Indonésia e Havaí e à Costa Oeste dos EUA, sem registro de grandes danos.
Até agora, o mais forte terremoto do Japão tinha acontecido em 1933. Com 8,1 graus de magnitude, o tremor atingiu a região metropolitana de Tóquio e matou mais de 3 mil pessoas.
Os tremores de terra são comuns no Japão, um dos países com mais atividades sísmicas do mundo, já que está localizado no chamado Círculo de Fogo do Pacífico. O país é atingido por cerca de 20% de todos os terremotos de magnitude superior a 6 que acontecem em todo o planeta.

Com AP, EFE e BBC